Estatística

16 de set. de 2011

YOGA BRAZIL --- DEDICAÇÃO



Vamos agora dedicar o potencial positivo que acumulamos para que todos os seres tenham mentes pacificas, livres de hostilidade. Ao praticar a paciência, possamos dissipar a nossa própria raiva, e assim, possamos ser capazes de ensinar aos outros e inspirá-los a se transformarem em buddhas pacíficos.
                                                                                       Namastê

13 de set. de 2011

YOGA BRAZIL --- MEDITAÇÃO SOBRE A RAIVA


O que fazemos quando a raiva surge, mesmo apesar de termos dado o melhor de nós para cultivar um coração puro e para sermos compassivos? Como lidamos com o fato de que consistentemente reagimos emocionalmente a circunstâncias irritantes, assim minando nossas tentativas de superar a raiva? O único modo de treinarmos nossa mente é nos prepararmos para o fato de que alguém inevitavelmente empurrará nossos botões.

Vá a uma sala privada em sua casa ou nas colinas, e imagine que a pessoa que o incomoda está dando o melhor de si para enfurecê-lo. Pense sobre o quê você faria. Você iria provavelmente querer fazer com ela exatamente o que ela fez com você. Mas que bem isso faria? Como isso ajudaria ambos vocês? Seu adversário está plantando as sementes do karma negativo. Se você seguir o exemplo dela, o quão esperto você é? Se um lunático pula de um penhasco, o quão sábio seria segui-lo?

Quando alguém o prejudica, não há absolutamente qualquer benefício em prejudicá-lo como resposta. Se você vir uma discussão chegando, diga a você mesmo que isso não irá ajudar nem a você nem à outra pessoa, mas sim causará mais negatividade, e então volte para trás. Se você sentir que está certo sobre algo, uma discussão se suceder e alguém sofrer como resultado, o quão certo você pode ter estado? Não importa o quão justificado você possa se sentir, deixe isso ir. Isto requer paciência e antecipação porque nossas reações são muito habituais.

A vida humana é extremamente preciosa. Discutir é um mau uso terrível da oportunidade que temos. Devemos viver nossas vidas sabendo que as pessoas que amamos não estarão sempre conosco. Quando um relacionamento com alguém acaba, é muito tarde para nos arrependermos de nunca termos sido muito bondosos porque desperdiçamos muito tempo discutindo.

Nós sozinhos somos responsáveis pelo que experienciamos. Nossa realidade não é criada por ninguém além de nós mesmos. Quando experienciamos o inferno, isso é uma reflexão direta da raiva em nossa própria mente — assim como um pesadelo terrível não é nada mais que uma projeção da mente. Se não queremos experienciar o inferno, não devemos deixar a raiva envenenar nossa mente.

O karma é infalível. Se plantar sementes de cevada no solo, você não pode esperar que arroz cresça lá. É absurdo esperar que a raiva e a agressão levem à felicidade. A negatividade não pode produzir resultados positivos. Se houver um incêndio no chão de sua cozinha, e em sua confusão tentar apagá-lo empilhando mais lenha nele, você apenas o fará aumentar. Se alguém estiver com raiva de você, respondendo com raiva você mesmo piorará a situação e criará causas para infelicidade futura.

Examinar a raiva deste modo é chamado contemplação. A meditação envolve trazer algo à mente de novo e de novo. Saber apenas de modo apenas superficial que você experiencia a raiva é como saber que há um buraco em suas calças. Se colocar um remendo nelas, você não poderá mais ver o buraco, mas assim que se levantar, o remendará cairá. Se você não integrou completamente, nas profundezas de seu coração, que a raiva tem resultados negativos, então você responderá a partir do seus hábitos assim que alguém irritá-lo.

Meditação também significa permitir que a mente relaxe para que o conhecimento obtido na contemplação torne-se inseparável de você, assim como o chá penetrando na água quente. Se puder descansar nisso, é como se você tivesse costurado o remendo. Ele não cairá na menor perturbação. Seu entendimento torna-se mais do que um conceito; torna-se algo que você experiencia diretamente.

12 de set. de 2011

YOGA BRAZIL --- PAZ


A paz nunca poderá ser atingida se houver uma atitude passiva de somente aguardar pelo futuro. É necessária a participação de todos - não importando o quão fraco possamos pensar que somos - para se construir um profundo alicerce pela paz em nossos corações que possa perdurar e posteriormente silenciar, os incessantes chamados pela paz.Como a escritora chilena Gabriela Mistral escreveu: "Tenha coragem, meus amigos, pois o pacifismo não é tão doce o quanto alguns possam dizer…Continue bradando pela paz, contra os ventos e as ondas…O pacifismo não é algo fácil. Ninguém deve enfrentar a injustiça com o silêncio. Meus amigos, continuem a bradar, até que o círculo de paz seja expandido". A paz verdadeira somente poderá ser encontrada na realidade da vida diária. Nós devemos plantar as sementes da paz fundamental nas vidas diárias de cada indivíduo, em nossos corações e em nossa vida interior. Nós devemos proteger e cuidar destas sementes até que cresçam numa firme realidade para todos.
                                                                                                                   NAMASTÊ

11 de set. de 2011

YOGA BRAZIL --- OM MANI PADME HUM

Pouco importa o julgamento dos outros.Os seres são tão contraditórios que é impossivel atender às suas demandas, satisfazê-los. Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro...
Dalai Lama